quarta-feira, 30 de janeiro de 2013


Às 6 horas da manhã o relógio despertou. Primeiro dia de aula. Como todo estudante, pontualidade é o que não pode faltar. Fui à escola e logo reparei numa menina nova. Estava sentada e não conhecia ninguém daquela sala. Fui tratando de me sentar atrás dela. Ela era incrível! Loira, alta, com corpo bem definido. No meio da aula de matemática, quando eu já estava quase que dormindo na sala de aula, ela se virou para trás e me falou: Você pode me emprestar o corretivo? Eu esqueci o meu em casa. Aquela voz soou baixinho e de um modo tão diferente e sensual que quase gozei ao ouvir sua voz.. É claro que emprestei. Me apresentei...Ela se chamava Daniela. Era novata na cidade. Ao acabar a aula ainda batíamos um bom papo. Ela foi embora pelo mesmo caminho que eu e por ironia do destino, ela morava a uns 100 metros de minha casa. Três semanas depois foi marcada a primeira prova. Nós já estávamos bem amigos e ela então me chamou para estudar em sua casa. Fomos ao quarto dela e já era tarde. A matemática era a matéria perfeita para aquele momento...A gente se somava.. Ela estava com um short e uma camiseta. Quando acabamos de estudar, olhei profundamente nos olhos dela e nos beijamos..E que beijo!!! Ela queria transar comigo e não escondia esse desejo. Vagarosamente fui tirando sua camiseta. seios fartos e rosados me enlouqueceram...Tirei seu short e em poucos minutos estávamos nus sobre sua cama. Beijei aquele corpo perfeito da cabeça aos pés sem esquecer de nenhuma parte. Ela tinha um gosto incrível. Foi aí que fizemos um 69 meio que de lado, e ela fazia um oral enlouquecedor... Eu, lambia loucamente sua vagina como uma criança lambia um doce... Fui penetrando-a devagar e ela foi soltando gemidos gostosos...Ela era fogosa...Estávamos comendo uma pipoca com leite condensado antes de transarmos e o leite condensado foi o ingrediente especial de nossa transa.. Passamos pelo nosso corpo e, num clímax extremo, gozamos feito loucos... Ela me mordia, sussurrava e me arranhava fortemente, mas eu queria mais... Coloquei meu indicador em sua boca e ela chupava fogosamente... Depois disso tudo, fui pra casa e no dia seguinte estávamos na escola, de mãos dadas..namorando.. Ninguém entendeu.. e a prova..? Fomos muito bem...Ainda bem!!


Em 1987 não entendia muito bem como as coisas funcionavam. Aos treze anos, trabalhava durante o dia como office-boy e à noite ia para uma escola estadual na periferia de Piracicaba, interior de SP, onde cursava a sétima serie do primeiro grau, esta era toda minha rotina na vida. Devido ao cansaço causado pelo emprego durante o dia, eu pouco estudava. Chegava à escola e ficava ao portão para ver os amigos que chegavam e “secar” as meninas que passavam. Cueca e Maruca eram os melhores amigos que eu tinha. Sentávamos lado a lado no fundo da sala. A escola me chateava muito, ia para poder obter o certificado do primeiro grau. As coisas que valiam à pena eram os dois amigos e as quartas-feiras. Ah! As quartas-feiras, como eram boas. Tínhamos 03 aulas antes do intervalo que, pra mim pouco ou nada me interessavam. A quarta e quinta aula era de história. Eu não queria nem saber sobre Guerra de Canudos ou outra coisa parecida. O que deixava os moleques doidinhos era a professora. Mirian é o nome dela. Não sei quantos quilos ela tinha e devia ter uns vinte e poucos anos. Sua altura? Acredito que devia ter 1,75m, cabelo preto em caracóis, morena clara e usava óculos. Usava trajes comuns, como calça jeans, tênis e camiseta. Mas aquela mulher fazia qualquer roupa ficar sensual. Seus seios eram daqueles que podiam furar a camiseta a qualquer momento, sua bunda era perfeita, seu sorriso um convite! Ah, Miriam se você soubesse o estrago que fazia com a molecada... Minha vida começou a mudar no final do ano, quando houve reposição de aulas para os alunos que ficaram em recuperação. Pra variar Catatau (eu), Maruca e Cueca estavam em recuperação, não em historia, nesta matéria éramos bons. Os professores tinham que acompanhar o calendário do semestre, portanto, quarta-feira tinha aula de historia. Nos pensamentos eu havia comido Mirian várias vezes. Mas e na prática? Nada. Nós tínhamos que sentir aquela mulher por completo e um plano foi feito. Idéia de Maruca era genial. O plano era a seguinte: A última aula terminaria às 23h. A Mirian sairia da sala em direção à sala de professores para pegar seus pertences no armário e ir embora. Neste percurso estaria o banheiro masculino. Eu deveria desviar a atenção de Mirian e acompanhá-la e quando chegasse em frente à porta do banheiro eu a empurraria pra dentro. Chegou a hora... ...e para nossa sorte, os outros professores já haviam ido embora. Interceptei Mirian na saída da sala e perguntei quase gaguejando se alguém havia sido reprovado. Quase joguei o plano no lixo quando ela me perguntou: ____Catatau você tá nervoso? Há algo errado? ____Sem problemas. Meu coração batia muito forte, dava pra ouvir minha respiração. Chegamos em frente ao banheiro, respirei fundo e fui empurrando-a com força para dentro e fechei a porta. Seus olhos estavam assustados, não havia mais aquele sorriso em seu rosto. Os dois amigos estavam em seus postos, pelados e com as ferramentas em riste. Ela não conseguia dizer nada. Cueca a pegou por trás e puxou a camiseta, depois seguraram os braços e eu tirei a calca dela. Ficamos nos olhando sem nada dizer, vendo aquela mulher linda somente de calcinha. ____Por que isso? – ela nos perguntou. ____Dona, a gente não agüentava mais! Colabore, não vamos machucá-la. – tentei tranqüilizá-la. Ela não disse nada. Dei lhe um beijo, mas não fui retribuído. Maruca chupava os seios e Cueca lambia a bunda. E que bunda... ..a pele clarinha destacava ainda mais a marca de biquíni no seu corpo bronzeado. Fiquei sentado na pia e a puxei pelos cabelos, forcei meu pau contra sua boca. Ela não queria, mas um tapa resolveu tudo e outro. E depois de levar outro tapa, ela começou a lamber a cabeça. ____Cadela! Que língua gostosa, chupa meu saco. – eu estava louco. Ela chupou minhas bolas, senti sua língua brincando e apertando. Eu já não agüentava mais, o tesão estava há muito tempo acumulado. ____Vou gozar! Mame meu leite. Mame tudo, cadela! Seja a primeira a receber meu gozo. E Mirian obedeceu! Mamou tudinho.Aquela boca linda, agora estava cheia de porra e seu rosto transfigurou. Parecia que seu corpo estava sendo possuído. Começou a falar palavrões: ____Eu quero tudo, tudo. Mata minha sede, seu mer... É a primeira vez, hein? Então o franguinho é cabaço? Na verdade era a primeira vez que os três vivenciavam uma experiência deste tipo. Ela continuava cada vez mais dominadora: ____Lambe, enfia a língua no meu cú seu bostinha! – Cueca parecia um cachorro e obedecia com prazer. Ela se levantou e falou para o Maruca: ____Chupa minha buceta. ____Só se for agora! ____Eu quero gozar na sua boca, moleque. Colocamos nossas roupas no chão e Maruca ficou deitado. Mirian foi por cima e Maruca começou a chupá-la, enquanto ela tinha um pau em cada mão. Chupava de um jeito tão especial, a sucção era tão perfeita que parecia sugar minha energia. Ela deu uma cuspida na cabeça do meu pau e depois voltou a chupá-lo. Sai da brincadeira e fiquei ao lado, senão ia gozar mais uma vez. Não demorou muito e Cueca encheu a boca de Mirian. A vagabunda gemia e se contorcia, nos levando a loucura. Maruca não tinha gozado nenhuma vez, mas quando gozou o moleque quase teve um ataque epilético. Mirian sentou em cima dele e começou a cavalgá-lo. Ela travou as pernas no corpo do cara e começou a subir e descer, que em pouco tempo o moleque começou a gozar. Tremia igual a uma “vara verde”. Parecia uma viúva-negra acasalando para depois matar o macho. Ficamos olhando os dois naquela situação por alguns segundos. O moleque ficou pálido. Ela ria muito e debochava da cara dele. Aí foi a vez de Cueca passar a ser a vítima. Ele tomou o lugar de Maruca, Mirian fez a mesma coisa e gritava: ____Cueca, eu vou arrancar seu pau. Minha buceta vai morder tanto que não vai sobrar nada. Maruca, dá esse cacete pra eu chupar, vou deixar ele pronto de novo. Enquanto eu viver não vou esquecer quando ela olhou pra mim, com um sorriso maroto e disse: ____Tá sobrando buraco, quer? Venha, eu quero ser fodida em todos os buracos. Coloquei a cabeça do pau na portinha do cú e fiquei olhando a cabeça sumindo dentro daquele buraquinho marrom. Vejam bem! O Cueca estava embaixo, o Maruca dando o pau pra ela mamar e eu ali com a bunda dela abertinha prá mim. Ela olhou pra traz e falou prá mim: ____Respeite sua professorinha! Aí dói, coloque bem devagar. Nesta hora não pensava em muita coisa. A cabeça tava quase toda dentro do rabo dela, eu tinha domínio de tudo, pois segurava suas ancas. Entrei com bola e tudo. ____Aquenta tudo sua puta! – o cuzinho estava uma delicia, quente e apertado. Ela tentou prender pra eu não empurrar, mas já era tarde. Quem correu risco foi Maruca, que quase perde o pinto na mordida que ela deu. Cueca gozou e Maruca também. Eu fiquei mais um pouco bombando até que veio outro gozo e joguei tudo dentro daquele rabo. Grudei na cintura dela, eu parecia um carrapato, não queria sair dali. Os três ali olhando pra ela, enquanto ela colocava a calca e a camiseta. A calcinha? Olhou para os três e disse: Eu deveria era chamar a policia! Se eu ficar sabendo que algum “filho da puta” ficou contando vantagem por aí, eu vou denunciar os três. Ficamos cagando de medo e o segredo permanece até hoje. Bom, a ordinária sabia como fazer a festa. Depois de toda aquela diversão ainda teve sorteio. Foi saindo e, como uma noiva que joga o buquê, ela jogou a calcinha. Custou-me o cotovelo ralado, mas valeu a pena. Guardei por muito tempo aquela calcinha. Quando nós três estávamos saindo, quem sai de trás do banheiro? Seu Raimundo, um senhor de mais ou menos 50 anos era o zelador. Ele estava olhando tudo pela vidraça. Ele falou que a Mirian tinha visto ele atrás da vidraça, se viu mesmo eu não sei. Abriu o portão pra gente e fomos embora exaustos. O velho soltou uma gargalhada e entrou. De vez em quando eu vejo o Cueca. O Maruca nunca mais o vi. Duas semanas atrás eu estava no Shopping e vi a Mirian em um restaurante. Ela me viu, deu um sorriso igual aos velhos tempos, aqueles que eu nunca mais vou esquecer. Um rapaz que estava junto dela olhou para trás, devia ser o namorado ou marido. Minha esposa me perguntou quem era, mas eu fiquei em silêncio. Fui andando e como num filme, as lembranças vieram à cabeça. Foi a ultima vez que nos vimos.


Minha tia tem uma casa de veraneio em Cabo Frio e a filha dela, que vou chamar aqui de Vanessa, queria ir passar um fim de semana lá em pleno inverno. Minha tia, desconfiada, perguntou a ela o porquê disso. Minha prima, que até hoje é linda, naquela época, estava com 18 anos de idade, loira de olhos azuis, corpinho lindo e era responsável por 90 % das minhas masturbações. Eu tinha um tesão louco nela e ela sabia, até porque cansei de tentar comer, mas nunca consegui. Ela sabia da minha admiração, mas me chamava de velho, só porque eu já estava com 25 anos. Ela falou pra mãe que queria ir se encontrar com uma amiga da escola que estava em Arraial do Cabo. Minha tia disse a ela que só deixaria se fosse com alguém da família. Sozinha, jamais. Adivinhem quem ela escolheu? Eu, claro... Fiquei super feliz quando minha tia disse que comigo tudo bem, mas que eu olhasse ela. Na ocasião eu ainda não possuía carro e acabamos pegando um ônibus na rodoviária e só na metade do caminho ela veio me confessar que estava indo pra lá pra se encontrar com um cara. Vocês acreditam que ela ainda me intimou a não atrapalhar? Fiquei muito puto. Disse pra ela que iria pegar o primeiro ônibus de retorno na rodoviária de Cabo Frio e que contaria tudo pra minha tia, porque afinal de contas ela havia me confiado à situação toda. Ela entrou em pânico. Pediu-me desculpa pela grosseria e prometeu que eu só tinha a ganhar com o meu silêncio. Disse a ela que era melhor que realmente fosse assim, porque eu só havia concordado em acompanhá-la até lá porque achei que ia me dar bem ou com ela ou com a amiga que havia criado na história pra convencer minha tia. Ela ficou bem mais calma e eu também. Chegamos ansiosos na casa de minha tia. Ela por ocasião de se encontrar com o tal cara e eu por saber que provavelmente ela cumpriria sua palavra e algo sobraria pra mim. Na verdade, achei que ela, no fim de tudo, lá pelo domingo, quando o carinha tivesse ido embora, fosse me fazer um boquete, mas uma surpresa muito mais agradável me aguardava. Era noite de sexta-feira e ela estava tensa, arrumando e desempoeirando a casa, com medo que ele chegasse e visse o estado em que se encontrava. Chegou a me pediu para ajudar, mas tudo o que fiz foi varrer o chão. A campainha tocou por volta das 22:00 hs e ela correu pra porta. Eu estava assistindo televisão quando a ouvi dar gargalhadas, se derretendo de tanta alegria. Segundos depois, ela trazia o carinha pelo braço, pra me apresentar. - Richard, este é meu primo... Apertei a mão dele com um pouco de raiva. Afinal de contas, aquele era o cara que tinha despertado o desejo incontido da musa da minha vida, a prima que tanto desejei e que nunca me deu nada. Ele foi super simpático e até me agradeceu por aceitar trazer ela de bom grado. Vanessa pegou uma garrafa de vinho que estava na geladeira e serviu nós dois. Em seguida, ela se sentou ao lado dele no mesmo sofá em que eu me encontrava e começou a beijá-lo, me matando de inveja. Cheguei a me arrepender de tê-la trazido. Fingi que continuava assistindo TV, porém, fiquei vidrado no que estavam fazendo. Ela quase subia por cima dele, beijando loucamente. Parecia estar com mais tesão do que ele próprio, mas depois percebi que ele se continha por minha causa. Era um rapaz de uns 19 anos, moreno, alto e tímido. Chegou a pedir a ela pra maneirar porque eu estava ali. Ela se limitou a dizer que eu não ia ligar. Vi quando ela puxou o velcro da bermuda dele e expôs o membro. Ele rapidamente o cobriu com as mãos e me olhou, percebendo que eu via tudo. Pediu a ela pra maneirar, e Vanessa então disse a ele que se era pra ficar cheio de pudores, que fossem logo pro quarto, se levantando em seguida. Ele me olhou com uma cara de quem pede desculpa e a seguiu. Fiquei ali, olhando pra TV de pau duro, puto da vida, ouvindo os dois gemerem. Nem sequer fecharam à porta do quarto. Uns quarenta minutos depois, Vanessa me chamou, com a voz trêmula. Pensei que havia acontecido algo de errado. Quando cheguei na porta do quarto, ela estava cavalgando nele, peladinha e linda, toda branquinha. Ele estava com seu pau moreno fincado na bundinha dela. Ela estava de costas pra ele e de frente pra mim, subindo e descendo, toda suadinha, com uma carinha de quem não agüentava mais de tesão. Eu, babaca que sou, fiquei ali na porta, sem saber o que fazer, até que ela gritou... - Ta esperando o que pra botar na minha xoxotinha? É pra fazer um sanduíche, cara... Tirei a bermuda correndo, de pau durão e ela inclinou o corpo pra trás. Ele segurou nos seios dela e eu a penetrei. Ela gemeu gostoso. Nunca vou esquecer daquele gemido. Ficamos os três em frenesi. Quem mais gemia era ela. Sei que ela curtiu demais aquele momento. Gozei três vezes antes de retirar meu pau. Não sei quantas vezes o Richard gozou, mas parece que não foi menos do que eu. Foi bom demais. Depois que tiramos nossos paus dela, minha prima ficou um bom tempo deitada de lado, resfolegante, toda suada. Lembro-me que colocou uma das mãos na xaninha e a outra sobre a bundinha, como se estivesse protegendo, para que não a furássemos mais, pois estava exausta de tudo. Repetimos a dose no sábado e no domingo, variando as posições e os temas, mas tivemos que voltar logo pro Rio de Janeiro. No ônibus, eu ficava relembrando, baixinho, no ouvido dela, tudo o que se passou e ela ficava roçando uma coxa na outra, com tesão. Ainda na viajem, ela me disse que ao chegar em casa, iríamos esquecer de tudo como se nada tivesse acontecido, mas chantageei ela por umas três vezes, para que pudéssemos ir pra cama e fomos, depois disso, deixei ela em paz. Hoje, ela é casada com um cara super maneiro. Sou muito amigo do marido dela e até saio com ele às vezes pra putaria, mas nunca comentei nada do que aconteceu. Nem pra ela, sobre as traições dele.


Esta história que eu passo a narrar aconteceu no ano de 2001. Na época eu tinha 28 anos. Como eu sempre quis ter intimidade com minhas namoradas, me incomodava o fato de minha mãe sempre me incomodar quando eu estava com uma garota em meu quarto. Diante disto, resolvi comprar um terreno, construí uma edícula, e com o passar do tempo, aquele canto de intimidade passou a ser minha casa. Eu havia me convertido dois anos antes em uma igreja, e logo eu fui escalado para ser um líder de jovens. Entre eles havia uma menina que se chamava Dayane, nome fictício, que na época tinha de 13 a 14 anos. Uma menina que apesar de ser meio moleque, arteira, ela era muito prestativa, gostando sempre de me ajudar. Certa vez, ela foi a minha casa, e eu disse a ela que se os vizinhos a vissem em minha casa, iriam pensar que eu iria comer a xaninha dela. Ela riu e disse a mesma coisa que eu havia dito a ela. Então eu emendei e disse que os vizinhos iriam pensar que eu também iria comer a bundinha dela também e ela novamente repetiu. Como eu vi que ela estava gostando da conversa, mudei literalmente o linguajar e falei no bom e velho português que os vizinhos iriam pensar que eu iria comer sua buceta e seu cú. Como ela não se incomodou com aquele tipo de conversa, resolvi arriscar e chamei ela para perto de mim, e pedi para que ela deixasse eu ver passar a mão em sua buceta. Ela perguntou o porque, porém eu já fui lhe apalpando, sem nenhuma reação dela. Como ela deixava, fui abrindo o seu zíper. A princípio, ela tentou se esquivar, porém eu lhe disse que queria passar a mão em sua buceta e não apenas sobre a calça. Ela deixou, porém pediu-me que não lhe enfiasse o dedo. Estando de acordo, fui lhe abaixando a calça e o que eu vi jamais esquecerei. Sua buceta estava apenas começando a lhe nascer alguns pentelhos vermelhos. Disse a ela que a sua buceta de criança estava virando buceta de mulher. Comecei a esfregá-la sempre elogiando seu belo corpo, uma verdadeira paquitinha. Eu não resisti e puxei ela ao meu encontro e fui lhe chupando vorazmente. Ela pedia para eu parar pois ela dizia que sua xana estava fedida, o que na verdade era o perfume mais gostoso que eu já senti em toda a minha vida. Fui abaixando a sua calça até os pés e lhe pedi que ela subisse no sofá, para ficar na altura de meu rosto. Ela retirou os sapatos e enquanto ela ia tirando sua calça, me pediu que eu fechasse a porta de minha casa. Rapidamente eu fechei a porta e já fui partido para cima dela. Coloquei ela sentada sobre o encosto do sofá, abri suas pernas e por uns dez minutos fui o homem mais feliz do mundo. Enquanto a chupava me lembrei de sua bundinha. Virei- a de costas, abri-lhe a bunda e me deparei com o mais belo cú que eu já tinha visto. Novamente ela pediu para que eu não lhe enfiasse o dedo pois tinha medo de perder a virgindade. Extasiado diante daquele monumento juvenil fiquei apenas esfregando seu buraquinho rosa. Inebriado no tesão, comecei a chupar seu cú. Como ela estava com a bunda arrebitada, passava-lhe a língua da buceta até o cú. Então tirei o meu pinto para fora e lhe pedi para ela chupar. Ela só quis me punhetar. Então me sentei no sofá ao lado dela, e ela pegou o meu pau. Foi tocando uma punhetinha como se já tivesse prática, pois disse que tinha medo de eu gozar nela. Então levantei sua blusa , pus seus peitos para fora e comecei a apertá-los. Não mamei neles naquele dia, talvez por ela ainda não tê-los, o que eu me arrependo até hoje, pois eles cresceram e se tornaram a coisa mais linda do mundo. Deitei-a sobre mim, esfregando meu pinto neles e fui passando a mão em sua bunda. Em um dado momento, não resisti e enfiei um dedo em seu cú. Ela gritou para eu parar. Pedi que me deixasse apenas esfregar o meu pinto em sua buceta e no seu cú. Ela disse que tinha medo de eu molhá-la com o meu suco, porém eu a tranqüilizei-a dizendo que a limparia com uma toalha, que durante algum tempo foi o meu troféu de boas lembranças. Ela concordou, e fomos ao meu quarto. Deitei-a com as pernas abertas, ficando ela na posição frango assado. Enquanto eu esfregava, pensava comigo. "Como pode esta menina estar fazendo tudo isto comigo e ainda balançar a bandeira da virgindade". " Se eu não comer ela agora, outro vai comê-la". Tomado de um ímpeto, encaixei o meu pinto em sua entrada, peguei-a pelos cotovelos, dei-lhe uma estocada, firme e forte, que só vi os olhos dela se arregalando para mim, como se quisesse dizer alguma coisa, mas já era tarde. Disse a ela que aquilo que estávamos fazendo ia ser um segredo, que não contaria para ninguém, e não contei, e não conto nem vou contar. Juro. Promessa feita, continuei a minha investida. Lembro de ela dizer que eu era louco de comer uma menininha, e não uma mulher. Deitei sobre ela e fiquei fudendo ela que permanecia estática. Então virei ela por cima de mim e comecei a bombá-la do jeito que eu gosto, com seus cabelos lisos sobre mim. Infelizmente, por falta de prática, ela pediu quase chorando que eu parasse com aquela posição. Ela pediu que fosse de quatro. Coloquei-a de quatro, então ela se abaixou, empinando sua bunda, uma posição também gostosa, mas que muitas mulheres reclamam devido as trombadas serem muito fortes. Naquela posição, é claro, seu cú ficou na reta, só aguardando a vez. Enquanto lhe fudia na xana, ficava só olhando seu buraquinho rosé. Porém o tesão já era tanto que eu já estava gozando. Só foi o tempo de tirar o pau de dentro dela e já fui gozando em suas costas e era tanta porra que eu não acreditava. En tão eu peguei um pouco de porra com o dedo e enfiei em seu cú sem que ela percebesse ou não tenha ligado. Terminado a transa, ela foi ao chuveiro, tomou um banho. Antes de ela ir embora, fascinado com sua beleza e seu corpo maravilhoso, pedi-a em namoro. Ela prometeu pensar, porém ela nunca mais veio a minha casa. Sempre que nós nos encontramos, relembramos este fato, porém nunca mais repetimos a dose. Mas a esperança continua.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Vocês acreditam que o pessoal do Facebook excluiu nossa página e minha conta ?   que eles se fodam e muito e percam para o orkut ......  

domingo, 27 de janeiro de 2013

Eu não queria ir, mas meus amigos insistiram tanto que acabei indo. Baile de debutantes, quem ainda vai numa festa dessas ??? Achei que nem existiam mais !!! Mas eu fui. Chegamos tarde, já da metade para o fim do baile, mas lá estava ela, toda de branco, carinha angelical e gestos de menininha. Nos olhamos, e como se uma reação atômica se desencadeasse, andamos um de encontro ao outro sem desviarmos o olhar nem por um segundo. Nunca havíamos nos visto, mas quando a distância nos permitiu nos enroscamos num beijo “caliente” como se fossemos apaixonados desde sempre. Ela me olhou e disse que estava me esperando, e que queria sair dali para que eu a tornasse uma mulher completa. Como pode, não conhecia aquela garota e ela dizia estar esperando por mim. Peguei o carro e fomos em direção a cidade, que ficava afastada. Mas nosso desejo era maior que a paciência de esperar chegar em qualquer lugar. Parei o carro, saltamos para o banco traseiro e começamos a tirar um a roupa do outro, com tamanha volúpia que acabamos rasgando algumas peças. Completamente nus nos beijamos ao mesmo tempo em que nos esfregávamos um no outro, e enquanto nossas mãos exploravam nossos corpos. Saímos para fora do carro, bote-a deitada sobre o capô, e comecei a chupar aquela bucetinha doce, cheirosa e virginal, até que não agüentando mais ela se contorcesse num gozo entre choro e gemidos. Me posicionei rente ao para-choques e, na mesma posição em que ela se encontrava, puxei-a de encontro a mim, fazendo com que meu pau encostasse na entrada molhada e quente da sua grutinha. Calmamente fui forçando a entrada, até que pude sentir seu hímen romper ao mesmo tempo que ela soltava um pequeno gemido misto de dor e prazer. Enfiei todo meu pau e esperei alguns instantes para que ela se acostumasse com o volume da minha pica dentro dela, aí comecei um lento vai-e-vem. Não consegui contar o inúmeros orgasmos que ela teve antes que eu gozasse em seu rosto. Me deitei ao seu lado, no capô do carro, ela virou-se e, ainda mole e melado, pegou meu pau e meio sem jeito iniciou um boquete. Só de olhar aquela ninfeta fazendo sexo oral em mim, minha ereção voltou, parecendo mais intensa que a anterior. Ela então ficou de pé, apenas com seu tronco deitado sobre o capô e pediu quase numa súplica para que eu a comesse por trás. Fiquei de pé novamente, e posicionado atrás dela foi botando lentamente em sua bucetinha, que parecia mastigar meu pau, tamanha eram as contrações. Comecei a bombar por trás dela ao mesmo tempo em enfiei meu polegar em seu cuzinho, igualmente virgem. Num determinado momento, tonto de tanta tesão e desejo, tirei meu pau de sua buceta e num movimento rápido, vigoroso e preciso enterrei em sua bunda até quase enconstar meu saco. Ela soltou um urro seco de dor, mas logo a dor se transformou em prazer e começou a rebolar e falar palavras obscenas. Ficamos assim por um longo tempo, até que não me contendo mais gozei enchendo seu cuzinho com meu quente a abundante leite. Passado algum tempo e sem pronunciar uma palavra sequer, nos limpamos e nos vestimos e voltamos para o baile, que já estava quase no fim. Fomos direto ao salão onde dançamos abraçados. Ao terminar a música ela me olhou no fundo dos olhos, me agradeceu pela noite maravilhosa e se despediu, e eu sem entender nada do que estava acontecendo também me despedi. Voltei a mesa em que estavam meus amigos para saber se algum deles conhecia aquela menina da qual nem o nome eu sabia, porém não a vi mais para que pudesse mostrá-la à algum deles. Muito tempo já se passou e nunca soube quem era aquela menina com a qual tive minha melhor transa. Se alguém conhecer uma história parecida, mas contada por uma mulher me avise.
Eu vou relatar a minha história, mais primeiro vou falar como eu sou, sou morena clara 1,68, olhos castanhos claros seios médios e um bumbum de dar inveja a muitas mulheres. Tudo aconteceu quando eu tinha apenas 10 anos, mais eu tinha mais corpo do que as minhas amigas, e na época eu namorava um rapaz de 19 anos, eu era bastante assanhada, pois quando a gente ficava sozinho eu fazia um boquete para ele, e ele sempre gozava e não passava disso, certo dia ele queria me chupar e eu deixei ele me chupar, mais o filho da puta meteu três dedos dentro da minha buceta, e dei um grito de dor, e depois eu comecei a xingar ele, e vestir a minha roupa e fui embora, chegando em casa eu não reparei no meu short e minha mãe olhou e estava cheia de sangue e assim a minha mãe pensou que era a minha primeira menstruação, e assim foi a minha primeira penetração.

sábado, 26 de janeiro de 2013

    lésbico



Meu nome é Amanda e vivo em uma pequena cidade da grande São Paulo chamada Ferraz de Vasconcelos. Foi depois de ler diversos contos na internet que resolvi revelar algo que aconteceu a mais de dez anos atrás quando eu ainda estava na sétima série. Eu tenho cabelos pretos, 1,70 m, cinturinha fina e um traseiro que, modéstia parte, coloca a Carla Peres e a Scheila Carvalho na lona. Eu sempre fui uma garota triste na escola, pois quase não tinha amigas e os garotos só queriam abusar de mim, passando a mão em meu volumoso e empinado traseiro. Aquilo muitas vezes me incomodava, pois os meninos sempre aproveitavam o horário da saída, quando os alunos se aglomeravam para atravessar o portão, para encher a mão no meu traseiro. Algumas vezes, alguns garotos mais abusados tinham a coragem de vir descaradamente e passar a mão em mim mesmo se não houvesse uma multidão em volta, pois sabiam que o máximo que eu fazia era olhar de cara feia. Eu tinha uma professora chamada Rosana, uma mulher linda, de cabelos lisos e negros. Eu percebia que ela vivia olhando para mim de maneira diferente e sempre observava no meu bumbum. Várias vezes ela pedia para que eu escrevesse a lição na lousa e ficava no fundo da sala olhando meu bumbum enorme. É claro que os garotos também ficavam loucos com o que viam, pois eu sempre andava com calças de cotton supercavadas e muitas vezes eu nem usava calcinha por baixo, o que deixava o meu bumbum enlouquecedor. Fiquei surpresa com o dia em que, enquanto eu escrevia na lousa, a professora Rosana, aproveitando que a mesa dos professores estava muito próxima à lousa e quase não havia espaço entre mim e a mesa, passou por trás de mim, segurou minha cintura e puxou meu traseiro de encontro ao corpo dela. A sala estava cheia de alunos e eu fique com uma baita vergonha, pois quase todos perceberam o acontecimento. Rosana sempre que possível vinha até minha carteira explicar a lição e agachava-se de modo que seus seios ficassem à minha mostra. Eu percebia que ela fazia isso só comigo e ficava constrangida. Sem que eu me desse conta, uma colega de classe observava as investidas de Rosana em cima de mim e também estava interessada em meu corpo. Eu sempre tive namorados, desde os onze anos, quando meu bumbum começou a ficar enorme, e eu nunca pensei em ter nada com mulheres, muitos menos naquela época, quando eu tinha só catorze anos e era raro ouvir falar sobre lésbicas. Essa minha colega que me observava chamava-se Kátia, e ela também tinha um traseiro enorme, não tão bonito e atraente como o meu, mas ainda assim enorme. Alguns alunos consideravam eu e a Kátia como as duas principais concorrentes da sala, pois os mesmo garotos que me assediavam, faziam o mesmo com ela. Com a diferença que eu era tímida, e só transava com o garoto que eu estivesse namorando, e a Kátia dava pra todos. Certo dia, numa determinada aula, saí da sala para ir no banheiro. Antes de entrar no banheiro, percebi que a Kátia também havia saído da sala e vinha correndo em minha direção. Ela me pediu para esperar, antes de entrar no banheiro, e quando chegou mais perto, me empurrou para dentro do banheiro, entrou junto e fechou a porta. Eu fiquei completamente assustada. Kátia me disse para não ter medo, que ela só queria conversar. Eu disse a ela que conversar naquele banheiro apertado era algo meio estranho. Daí ela sorriu e disse que ali era o lugar ideal para conversar sobre o assunto que ela precisava falar. Foi então que Kátia me disse que se eu não estudasse na mesma sala que ela, ela faria muito mais sucesso, pois os garotos só se interessariam pelo seu traseiro e eu fazia com que ela fosse apenas a segunda garota mais cobiçada da sala. Eu disse a ela que eu não tinha culpa e que ela não precisaria se preocupar pois eu já namorava com um rapaz de outra escola. Mas Kátia disse que ainda assim eu era uma concorrente e que "se não posso vencer minha inimiga, vou me juntar a ela". Não entendi o que ela quis dizer, mas foi nesse momento que ela aproveitou nossa proximidade e o pouco espaço do banheiro para me agarrar e me dar um beijo na boca. Fiquei ainda mais assustada e tentei me afastar, mesmo não sendo possível. Ameacei gritar, mas Kátia me disse que se eu gritasse, ela diria a todos que fui eu quem a agarrou. Fiquei com medo, e ela disse que se eu lhe desse um beijo bem gostoso nós já poderíamos voltar para a sala de aula. Sem escolha, tive de dar nela um delicioso beijo de língua, como os que eu dava em meus namorados. Eu não gostei do beijo, mas Kátia adorou e me deixou sair. Fiquei com medo de Kátia, e sempre fugia de perto dela com medo de que ela poderia voltar a me assediar. Mas certo dia, fiquei até mais tarde na sala terminando uma lição e, sem que eu percebesse, um par de mãos ágeis vindas da carteira atrás da minha, agarraram meus seios e os espremeram. Pensei que fossem algum dos garotos, e já ia me virar para dar um tapa no infeliz. Qual não foi meu susto ao ver que era a professora Rosana que me bolinava. Levantei-me com violência, e Rosana pediu para que eu ficasse calma, pois ela sabia do beijo que dei na boca da Kátia e que se eu não lhe desse um também ela iria me denunciar aos meus pais. Eu estava sem opções, não sabia o que fazer. Então Rosana sentou na mesa dos professores e pediu para que eu lhe desse um beijo ainda melhor do que eu havia dado em Kátia, pois se fosse bom eu já teria nota dez garantida em todos os bimestres até o final do ano. Sem mais o que fazer, me aproximei, segurei seu rosto e lhe dei um maravilhoso beijo de língua. No momento nem imaginei que alguém pudesse aparecer na sala, pois era uma sala muito afastada e a aula já tinha terminado. Eu e Rosana nos beijamos por muito tempo, e diferente do que aconteceu com Kátia, eu estava adorando estar com ela. Rosana abriu sua camisa e me mostrou os seios apetitosos, fiquei apenas olhando. Depois ela desceu da mesa, me abraçou e beijou, enfiando a mão dentro de minha calça e passando a mão no meu rabo. Depois ela levantou minha camiseta e lambeu meus seios com vigor. Foi então que senti vontade de mamar nos primeiros seios da minha vida. Meti a boca nos mamilos de Rosana e só os larguei depois dela ter o primeiro orgasmo. Ficamos juntas nos agarrando quase quarenta minutos. Depois Rosana me levou de carro pra minha casa e disse que ela, que era casada, mantinha um caso com minha colega Kátia há vários meses, e que foi ela quem pediu para Kátia me seduzir. Daí eu entendi toda a jogada. Foi então que Rosana argumentou que, mesmo sendo casada, sentia atração sexual por garotas de traseiros grandes e isso não fazia com que ela fosse lésbica, pois amava seu marido. E Rosana também contou que Kátia adorava homens, mas não via nada de errado em se relacionar secretamente com mulheres. Diante desse argumento, aceitei o convite de Rosana para que eu, Kátia e ela nos encontrássemos na casa dela para uma suruba. Marcamos o dia e nos reunimos. Foi delicioso. Sei que até o dia em que terminei o ginásio, nossos encontros na casa de Rosana haviam tornado-se periódicos. Conseguimos convencer quatro outras alunas e até duas professoras a participarem de nossas festinhas. O problema é que após o ginásio eu me mudei para Minas Gerais, ficando lá por três anos, sem ter nenhum novo relacionamento com mulheres. Quando voltei para São Paulo, não mais encontrei nenhuma de minhas "coleguinhas" e há mais de dez anos não sei o que é transar com outra mulher. Hoje estou casada, com dois filhos, tenho 25 anos e continuo com um corpo que deixa todos os homens loucos
E lá estava eu... Neste dia estava muito inspirada e altamente excitada, coloquei meu vestidinho vermelho de um pano fininho e esvoaçante, sem sutiã e com um fio dental que era engolido pela minha bundinha macia. Meu decote deixava em evidência o bico de meus seios duros e quase furando o pano, loucos para serem sugados. E assim peguei a condução, que loucura, mas eu estava me sentindo uma fêmea fatal e realmente sou... Minha pele bronzeada pelo sol da Praia do Pepino - RJ, meus pêlos todos douradinhos, minhas pernas bem delineadas, com as coxas grossas, meus cabelos cacheados cor de mel, deixam os homens com torcicolo. Entrei no ônibus, ele logo me achou, há quanto tempo não o via. Parei de costas para ele, e encostava minha bunda quente na dele, não demorou ele se virou para meu lado e como o Ônibus estava cheio, ele se encaixou atrás de mim. Logo senti seu imenso volume, o que me deixou mais molhadinha ainda e toda arrepiada. Ele com todo cuidado levantava minha saia por trás, tocava na minha pele macia, sussurrava no meu ouvido o quanto eu era deliciosa e queria me possuir naquele momento, me proporcionar todo o prazer do mundo, delirar de tanto gozar...eu já estava que não me agüentava, louca para explodir num gozo e foi quando ele me convidou que descêssemos e terminássemos em outro local. Não pensei duas vezes, saímos da condução ainda lotada, e descemos próximo a um motel, ele já havia tirado o paletó e soltado a gravata, com aproximadamente 1,85, era um verdadeiro deus grego, moreno, cabelos pretos, olhos azuis, queria matar as saudades... Já entrou no quarto sem camisa e me chamando de louca, mas também ansiava por me comer, sentir cada milímetro de prazer que eu sabia dar a ele, tirou a calça, a cueca já estourando, pois estava muito duro e então eu o abocanhei, coloquei na minha boquinha, chupava a cabecinha, lambia e já sentia que ele ia gozar, foi então que ainda vestida, tirei a calcinha, levantei o vestido e sentei no pau dele, comecei a cavalgar, ofereci meus seios deliciosos na sua boca, os quais ele mamava, mordia, chegava a doer, mas o prazer era intenso, então comecei a vibrar num gozo imenso e profundo, gritava, urrava, "delíciiiiciaaa, vou gozarrr.." aquele mastro começou a derramar seu leite dentro de mim e mesmo depois de ter gozado, continuava dentro de mim, onde logo aqueles 19 cm ficaram duro, prontos para o ataque. Mas ele queria me chupar, estava toda depilada, sem nenhum pelo, ele saiu de mim e devorou minha xaninha, queria sentir vibrando na sua língua, e lambia, beijava, enquanto enfiava o dedo no meu cuzinho, que só ele já havia comido, se enfiava em minha vagina e logo gozei, com aquela língua me fazendo estremecer. Disse que queria de novo meu cuzinho, enquanto me virava de quatro, enfiava em meu grelo e pedia que eu o "apertasse", eu utilizava minha técnica de pompoir e amassava aquele pênis com os movimentos de minha vagina. Ele gritava, ficava parado enquanto dava uma massagem nele. Foi então que ele pegou, abriu meu cuzinho e foi colocando, colocava, eu gritava, empurrava, eu engolia, gemia, pedia mais, quero mais, quero todinho... Aquele mastro enorme foi sendo enterrado em mim, sorvi cada pedacinho, senti ele latejando, ele gritava que eu tinha a melhor bunda do mundo, a dor era intensa, mas o prazer maior ainda, eu estava ficando rouca de tanto gritar, e pedia mais " me come, arrebenta minhas pregas, me esfola toda aaaiii... uuuiii... eu quero mais..."sentia um prazer incrível e gozamos juntos...ele derramou todo seu leite em minha bundinha que chegou a arder, mas eu tremia toda... e deitamos cansados. Não tínhamos condições de trabalhar naquele dia, ficamos lembrando do nosso passado e voltamos ao combate, onde durou até o anoitecer. Estava toda marcada, chupada e feliz, e nunca mais nos largamos depois desde feliz regresso.


Meu nome é Paula, sempre tive uma vida de correrias e contratempos. Sou casada faz 6 anos, trabalhava nas redes de farmácia de meus pais. Tinha meu próprio carro, minha casa... Até que um dia a empresa faliu, tivemos que vender quase tudo para quitar as dívidas e tive que trabalhar em uma rede de farmácia concorrente que ficava à 35km de onde eu morava. Todos os dias minha vida era a mesma: casa, trabalho, e vise e versa. Minhas noites com o meu marido era só brigas ou ás vezes quando eu chegava, em casa, ele estava dormindo, não tínhamos aquela vida sexual como antes, era tudo frio. Não me conhecia mais, não tinha mais vontade de sentir prazer. Minha vida era apenas para o trabalho e nada mais.

No sábado, tive que sair mais tarde do trabalho e com isso tive que pegar o último ônibus para a minha cidade, normalmente o último quase não vai ninguém, me animei, pois poderia relaxar depois de um longo dia de trabalho. Ao entrar, fui lá para o final, estava vestida com um blusão branco e uma calça jeans um pouco apertada, desabotoei para relaxar e fechei os meus olhos. O ônibus parou. Entrou um homem alto, sarado, pela bem bronzeada, tinha muitos lugares naquele ônibus, juntamente ao meu lado que ele escolheu ir se sentar. Parece que ele tinha saído de uma capa de revista, muito lindo, cheiroso. Eu sem querer o encarei mesmo na hora que ele também estava olhando para mim, sem hesitar ele colocou as mãos fortes dele na minha coxa apertando e acariciando da melhor forma possível, foi aproximando devagar, colocando suas mãos dentro de minha calça e por cima da calcinha foi mexendo na minha bucetinha. Naquele momento senti a minha calcinha ficar toda encharcada, quando ele viu a minha feição percebendo que estava preste de atingir o clímax naquelas caricias, tirou a mão dele e começou a acariciar os meus seios e ao mesmo tempo colocou minha mão em cima de seu colo, pude perceber o quando o pau dele estava duro, quase pulando da calça, não tinha como disfarçar o que estávamos sentindo. Ele volta a mexer lá embaixo comigo, mas dessa vez ele coloca sua mão dentro da minha calcinha, ele fica maravilhado ao perceber o quando ela está molhada de excitação, começa a massageá-la colocando e tirando seus dedos dentro dela, estava ficando cada vez mais rápido, eu não estava mais aguentando. Decidi também o fazer gozar ao mesmo tempo em que ele estava me masturbando eu comecei a masturba-lo também, o pau dele estava muito babado, não demorou muito. Quando estávamos quase gritando de tanto prazer nos beijamos para evitar escândalo em um ambiente público. Gozei como jamais gozei em minha vida. Ele a mesma forma, seu pau pulsava aceleradamente em minha mão gozando bastante, bem gostoso. Arrumei-me apressadamente, estava quase chegando. Depois disso não falei nada com ele, apenas esperei a hora de descer do ônibus. Minha parada apenas eu olhei para a cara dele e disse obrigado. Desci do ônibus, cheguei na minha casa e tomei meu banho. Quando entrei no quarto meu marido estava dormindo, na mesma hora comecei acaricia-lo e fiz sexo com ele de forma ousada, picante, graças aquele rapaz do ônibus que aflorou mais e mais o minha libido que estava quase perdido.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Voces não sabem como é importante para mim, ser chamado, de "sócio", como meus amigos chamariam. Após narrar meu primeiro chifre eu descobri que, não só eu teria maior prazer, mas também minha gata, que mesmo incitada por mim a dar para outros homens descobriu o prazer de sair com outros homens sem eu saber, para assim melhor conformar meu chifre. Tê, que até mesmo a primeira aventura ficou meio ressabiada em tentar de novo, viciou-se tanto em me cornear que chegou a tal ponto de entrar na que eu narro agora: Era uma segunda feira "braba", calorão de meio dia, eu e Tê levávamos nosso garoto para a escola, sempre na maior discrição, Tê flertava com os motoristas que passavam. Com a segurança da promessa de que eu "nunca " veria ela me dizia, por códigos, para o garoto de seus cinco anos não perceber: Olha que carrão, e esse é dos antigos como vc gosta(referindo-se aos coroas). ou, olha esse é bem novinho, é verde ainda. O garoto a corrigia, dizendo ser aquela cor a amarela, pensando em sua inocência ser sobre a cor do carro que ela se referia. Eu os interrompia dizendo que era uma pena ela não gostar de "carros" negros, por eles terem "ferramentas" muito grandes. Em meio a nossa discussão o garoto nos alerta, como se não tivéssemos visto, um carrão antigo que passava por nós pela terceira vez e que agora se encontrava parado mais adiante. Com a maior cara Tê me diz: Nossa! É o marido da mulher que me vende roupas. Amor só falta meia quadra, você leva o (???) até a escola que eu vou até ali falar com seu Antônio, e estendendo-me a mão me cumprimentou como a um amigo, deu o beijo em nosso filho e atravessou a rua. Sem olhar para trás, eu apenas ouvi a porta do carro se fechando, depois, quando o carro passou por nós eu a vi mandando um beijo agora eu sabia, o outro poderia estar pensando que era para o garoto, eu sabia que era para mim. Depois de entregar o garoto à tia da escola eu pensei em ligar para o celular de minha esposa, mas achei melhor não fazer poderia estragar tudo. Quando colocava o meu celular no bolso ele toca, era ela, queria saber se eu já deixara o garoto na escola, à minha resposta afirmativa ela me perguntou se poderia faltar ao serviço à tarde, antes mesmo de minha resposta ela me diz que eles estão estacionados à sombra de uma grande árvore na rua paralela a da escola e solicitava a minha presença. Quando avistei o carro, pelo vidro traseiro pode ver que eles estavam aos beijos ao me aproximar mais, antes de chegar até eles ela se deitou no colo dele, olhando para os lados notei que a rua era deserta, ao aproximar-me ainda mais do veículo a visão do interior se me tornou mais difícil pois era equipado com insulfilm justamente com o propósito de esconder seu interior. Ao lado do carro, pelo lado do carona (o vidro estava aberto deste lado) a primeira coisa que eu vi foi o soutien laranja, novo que eu comprara um dia antes para ela, em seguida, suas costas nuas movimentando-se para cima e para baixo me indicavam claramente que ela o chupava, e os sons guturais que ouvia me diziam que ela tentava enfia-lo até o fundo de sua garganta e se engasgava. Já mais próximo vendo-a inteiramente nua, procurava ver se era o membro dele que era muito grosso ou ele a forçava a engoli-lo, mas não, era ela mesma quem se empalava nele. Na certeza de já me haviam visto pelo espelho retrovisor inclinei-me na janela do carro e vi que não me enganara. Sem me ver, Antônio, no exato momento em que eu me debruçava, começava a ejacular na boca de minha mulher implorando-lhe: Por favor! Eu não agüento mais, deixa o titio gozar! Ahhhhh! Isso, assim mesmo, me deixa esporrar nessa boquinha deliciosa. A que sobrinha deliciosa. Então ela me olhou sorrindo com a boca cheia de esperma e diz “SURPRESA”. Com a surpresa minhas pernas amoleceram e se não me seguro eu caio. Não sei como eu não percebi quando ele passou por nós antes, mais interessado em esconder de nosso filho a situação eu não olhei em direção ao carro. Não é de ver que Antonio era mesmo Antonio, meu tio Antonio, irmão de meu pai. Nós passáramos o dia anterior inteiro, na chácara de minha tia em um churrasco de família. Ele havia chegado há alguns dias de Foz do Iguaçu onde mora com sua nova esposa. Então eu entrei no carro e seguimos para a chácara de minha tia, hoje vazia, durante o trajeto, minha gata ainda meio temerosa me confessou ainda que meu tio não era seu segundo macho e sim o quarto, depois de nossas duas aventuras com Edson ela saiu com um antigo amante e também com um vizinho nosso que, como eu, também é bissexual. Mas essas histórias eu conto mais tarde.
Trabalho em uma empresa, onde tem várias meninas e algumas muito gatinhas como as que trabalham na limpeza. Como chego cedo ao trabalho, elas estão sempre limpando o ambiente, e apesar de serem simples, são sacaninhas também. Digo isso por causa de uma delas, que é neta de índia, do qual sou extremamente tarado. Fiquei louco para transar com ela. Adoro aqueles peitos bicudos. Fiquei louco só de pensar.

Chego cedo e ela também. Vejo aquele olhar de deixar qualquer marmanjo louco de tesão. Ela fica olhando para mim, que estou diante do micro, lendo e-mails, e me comendo com os olhos. Meu pau sobe só de ela me olhar. Coisa que não tem como explicar. Acontece. Um dia, após mais um desses olhares, não consegui mais trabalhar direito, pois ficava imaginando como faria para chegar nela, de uma vez por todas, pois ambos somos casados e após alguns momentos, chegariam os colegas de serviços.

Bem, então, no dia seguinte, eu estava no micro, como de costume, lendo e-mails, quando percebi que ela vinha chegando perto de mim. Resolvi entrar em um site de filmes eróticos, para deixar ela ver. Ela me disse:

- Vendo filmes eróticos, heim? Eu disse:

- Claro, é para relaxar. Não gosta? Disse ela:

- Gosto! Pois é.

Aquilo foi a gota d'água. E ela com aquele olhar de sacaninha... adoro sacanagem e bem feita, com carinho e muito tesão. Ela havia acabado de limpar e foi para a cozinha, onde imediatamente fui tomar café, mas pensando o que faria naquele momento, tendo em vista que já estava de pau duro, impressionante como do nada acontece as coisas não? Então cheguei e ela continuou me comendo com os olhos. Peguei nas mãos dela e balançando, com ar de sacanagem, direcionei minha mão em sua xaninha e ela me só me olhando... rocei minha mão na xoxotinha dela e ela suspirou.

Nesse dia, ficou nisso. Perguntei a ela a que hora que ela chegava ao serviço. Disse-me que às 05:30 da manhã. No dia seguinte, cheguei também nesse horário, pois ela estaria sozinha no setor. Quando cheguei, chamei-a para ir ao banheiro e demos um beijinho daqueles molhadinhos, de tesão repentino, parecia que estávamos soltando algo que estava preso na gente. Aquele sentimento de traição, dos dois lados... Humm... Então ficamos sarrando e beijando muito. No dia seguinte se repetiu tudo, coloquei o pau para fora, que já estava como um ferro, ela pegou e masturbou enquanto eu enfiava a mão por dentro de sua roupa, indo direto na grutinha, que já estava também lubrificada. Esfreguei meu dedinho no clitóris dela e ela gemia e, a cada gemido, eu ficava mais louco ainda de tesão. Adoro ouvir gemidos nesse momento.

Então pedi a ela que o colocasse na boca. Ela sentou-se no vaso e começou a passar a língua, nosssaaaa... Como eu delirava de prazer vendo ela me chupar bem gostoso e lentamente, tudo isso dentro do banheiro, esquecendo que estava no trabalho e que corríamos risco imenso.

Mas me dava um tesão danado e ela chupou, me apertou as coxas, passou a língua no meu saco e dizia não ter feito aquilo com nenhum homem, a não ser o marido dela. Então disse que eu era todinho dela, que ela poderia ficar tranqüila, pois não falaria para ninguém. E ela chupava lentamente, aumentava a velocidade, fazia como uma cadelinha formada na melhor faculdade de putaria do mundo. E acabei gozando na boca dela. Então foi minha vez. Fui descendo a saia dela, a calcinha e a bucetinha já estava melada e com aroma de muita sacanagem. Pedi para ela ficar de pé, sentei no vaso e ela colocou uma perna aberta diante de minha boca. Passei a língua lentamente em sua total extensão. Ela urrou como uma leoa. Fui lambendo e enfiando minha língua dura e afiada no clitóris dela e movimentando para cima e para baixo.

Nessa altura ela jorrava seu gozo em minha língua e eu querendo mais enfiando o dedinho no cuzinho dela. Ela gemia como nunca e aquilo me deixava mais louco ainda, pois nessa hora me entrego completamente ao sexo.

Depois de tudo isso, coloquei ela de quatro e fui colocando lentamente na xaninha dela. Meu cacete duro entrou facilmente. Fui empurrando lentamente, ela delirava, sentia escorrer o gozo na minha vara de tanto que ela gozava, enquanto um dedinho entrava no cuzinho dela e minha boca mordiscava seu ouvido. Eu dizia para ela:

- Nossa. Como você é gostosa!

Ela se arrepiava toda ouvindo isso. Como foi gostoso. Depois desse dia, fizemos mais algumas vezes, sempre às pressas, mas com muito tesão !

Quando essa história aconteceu, já era bem putinha,e boqueteira oficial dos moleques da minha rua..rs.
Fazia aula de Francês em uma escola próxima a minha casa,e ia a pé todos os dias,sempre passava na frente de uma construção,com as calças agarradas que eu sempre gostei de usar,rebolando minha bunda loira que já era bem gostosinha na época,pra lá e pra cá,os pedreiros ficavam doidos e mexiam comigo,só que não tinham coragem de chegar junto,pq segundo eles eu era 'de menor' ..rs(que bobagem).
Uma vez passando lá em frente,escutei um deles gritando:
- Ahh! patricinha tesuda,fica passando aqui todo dia,toda novinha,com esse rabão gostoso rebolando,todo dia na hora do almoço 'nóis',bate uma bronha pra homenagear ocê!!.
minha xana começou a dar sinal de vida nesse momento,com cara de cinica perguntei:
- Como é que é??
- È isso mesmo,que vc ouviu putinha,se vc fosse um pouco mais velha,nois já tinha currado ocê,só pra aprender a não ficar provocando!!.
Tadinhos,talves pensasse que eu fosse virgem,mal sabia eles que eu já era bem rodadinha..rs,tinha dado pra vários caras bem mais velhos,incluse pedreiros de uma outra construção,eu tava morrendo de vontade de entrar lá e dar gostoso pros pedreiros,mas confesso que aquela idéia que eles tinham de mim,de 'ninfetinha inocente',tava me dexando doida,nesse dia quando cheguei em casa,me 'dedei' muito imaginando aquele monte de machos me fodendo.
No outro dia,resolvi provocar e falei pra eles que eu não poderia dar,mas que arranjaria uma outra surpresinha no dia seguinte para não deixa-los na mão e assim eu fiz.
No outro dia na hora do almoço cheguei lá,eles estavam no portão me esperando.
- E a surpresa??perguntaram afoitos,eu ri da aflição deles..
- Calma ,rapazes,vou mostrar la dentro,não vão me convidar pra entrar??
Lá dentro,sem demorar muito já fui mandando.
- Vou mostrar meus peitinhos pra vcs,e abaixem as calças pq vcs terão um boquete inesquecivel.
Não precisei pedir 2 vezes,já foram abaixando as calças,mandei que mamassem um poko nos meus peitinhos,e eles chuparam gostoso,depois me ajoelhei e comecei punhetar,depois fui lambendo a cabecinha,chupando bem devagarzinho,aumentando o ritmo,lambendo as bolas,chupava com gosto,socava todinho na garganta,fiz isso no primeiro,no segundo,no terceiro,eles iam gozando no meu rosto,nos meus peitinhos,quando cheguei no quarto e ultimo pedreiro,percebi que seu pau era diferente,não era grande,mas bemm grossinho e meio curvado pro lado,era um negro parrudinho e isso me dexou doida(sou viciada em negros),esse eu chupei com muito mais volupia,em poucos minutos ele também gozou e muito na minha cara.
Os 4 ficaram exaustos,caidos no chão,eu me limpei como pude,peguei minhas coisas e sai.
No outro dia,no final da tarde,fui pra casa de uma amiga,contar da 'chupada coletiva' do dia anterior..rs,e passei pela construção,o negro parrudinho,estava lá no portão.
- Oi Moço!!,falei com um sorriso sapeca no rosto.
- Oi loirinha da boca gulosa,como vai?
Rimos e aproveitei a deixa:
- Então quer dizer que vc gostou de provar minhas habilidades com a boca é?
rimos novamente.
- Adorei,mas não fui só eu que gostei não,a peãozada toda aqui adorou,ta todo mundo tarado por vc putinha.
Ouvir aquilo começou a me dexar tesuda e pensei: 'Quer saber?foda-se minha amiga,vou faturar pelo menos 1 dos pedreiros' e disparei:
- Ta sozinho?
- Sim,os outros já foram embora,eu fico aqui pra vigiar a obra
A resposta dele,soou como um convite para eu entrar,tamanho era o meu tesão.
- Ontem vcs só viram meus peitinhos,hoje eu quero mostrar meu corpinho todo,pra vc,seu,seu...
- Vicente!! -respondeu ele já percebendo minhas segundas intenções.
Nisso já fui tirando minha roupa num delicioso strip pra ele
- Vcs elogiam tanto minha bunda agora vc ta vendo ela na sua frente 'nua e crua',e então vai ficar só olhando?
Nisso Vicente se aproximou começou a passar a mão na minha bunda,beijar,dar mordidinhas,lamber,socava a lingua no meu cuzinho com gosto me levando a loucura,e acabei gozando gostoso.
Para retribuir mandei que ele se deitasse no colchonete,e comecei um boquete guloso na piroca dele,chupava a cabecinha,socava tudo na boca,lambia as bolas
- Isso putinha,ninfetinha boqueteira do caralhoo,chupaa minha rola vaii issu assim!!
Até que minutos depois ele explodiu num gozo espetacular,melecou minha cara e seis.
- Caralhoo princesa que boquinha de veludo,melhor boquete de BH!!
Agradeci com um doce selinho na boca dele,mas ainda precisava levar pirocada,por isso mandei ele se sentar no colchonete ,colokei uma camisinha e fui subindo na pica dele,cavalgando bem gostoso,enfiava a pica dele até o talo na minha xana,subia ,descia,dava raboladinhas,e ele gemendo,delirando,pegava firme na minha bunda ,socava com vontade,o tesão já nos possuia,o cheiro de sexo subia no ar,até que alguns minutos depois,gozei,meu gozinho escorria pelas pernas,e cai sobre o peito dele,que continuo estocando com mais força,socando com vontade,depois de umas 6 estocadas ele tb gozou mais uma vez,enchendo a camisinha de porra.
Exaustos ficamos deitados,uns 5 minutinhos conversando,nos recuperando,até que falei pra ele:
- Se prepara que agora vc vai foder meu rabinho loiroo!!
ele me deu um tapa na bunda e falou:
- Então fica logo de 4 vagaba,quero arrebentar esse cuzinho gostoso!!
fiquei de 4,,mandei ele chupar bastante meu cu,cuspir e babar bastante lá dentro pra lubrificar,gozei de novo na linguinha dele,depois ele colokou uma outra camisinha e enfiou a cabecinha da piroca na entrada do meu cu,e foi socando centimetro a centimetro,me sentia rasgada,arrombada ,invadida,com o tempo a sensação de dorzinha deu lugar a um prazer irresistivel,logo ele já estava socando com vontade,dando tapas na minha bunda,puxando meus cabelos,e eu rebolando,feito uma cadelinha no cio,na piroca dele,sentia minha bunda bater nas bolas dele,socava com gosto,com força,depois de algumos minutos me enrabando,senti meu corpo tremer,e gozei mais uma vez,dando o cu,ele meter mais uns 5 minutos e tb gozou.
Caimos os 2 exaustos no colchonete,fiquei de olhos fechados,e ele tb,deitado em cima de mim,curtindo os ultimos espasmos do nosso gozo,mais uma vez me sentindo a puta mais tesuda do mundo por ter dado conta de um macho de verdade.até que derrepente Vicente gritou:
- IHHHH CARALHOO,AGORA FUDEU!!
e saiu rapidamente de cima de mim,assustada abri os olhos pra ver o que tinha acontecido,quando olhei pra frente,minha mãe,estava parada de pé,nos olhando com a cinta na mão e duas lagrimas rolando dos olhos,Vicente ainda quis me defender,dizendo que a culpa era dele,mas minha mãe conhece bem a filha putinha que tem,pois já havia me flagrado outras vezes chupando a piroca de primos meus e moleques da nossa rua,envergonhada fomos pra casa,nem preciso dizer que apanhei muito e fiquei de castigo,mas nada disso adiantou pois continuei putinha e dando muito,só não sei até hoje quem foi que me dedurou,com certeza alguma vizinha fofoqueira e invejosa.
De as suas idéias quer ver algum conto erótico seu postado aqui em seu nome ? coloca ele nos comentarios !!

Brgd: MC CURDY


 Oi meu nome é Luana Galvão tenho 27 anos e sou casada a 5 anos .. 6 anos atrás  ainda estava na faculdade conheci o Paulo meu marido foi paixão a primeira vista .  Mais o problema era que eu estava namorando !! Viramos amigos e até que um dia eu estava na casa dele e pintou um clima . Fomos para o quarto dele  e comecei a ver aquela coisa crescendo e eu pensava mais i o  meu namorado o que faço ???? Não resisti Ranquei a blusa dele e ele  arrancou meu vestido logo comecei a desabotoar sua calça e deitamos na cama  ele começou a beijar meu corpo  e eu disse coloca esse negócio para dentro meu gostoso  começamos a transar enquanto eu beijava aquela boca tão gostosa  eu disse quer que eu chupe seu pênis?  e ele disse ligeiramente Sim !! comecei lambendo a cabecinha e depois comecei a chupar nossa ele era muito tesudo  eu disse eu tenho uma curiosidade enorme de fazer sexo oral e ele disse tudo bem e começou nossa como eu gemia foi muito bom depois ele me disse que tinha uma fantasia sexual de transar na janela do seu quarto correndo risco de ser visto e que queria realizar comigo ai fomos para frente da janela e ele me apertou na parede e começou a me beijar e se masturbar ao mesmo tempo, ele me pediu para mim me masturbar na frente dele que isso o excitava muito eu disse que sim  ele começou a gozar depois daquele dia terminei com o meu namorado e comecei a namorar com ele nos casamos um ano depois e ate hoje estamos muito felizes e já realizamos quase todas as nossas fantasias sexuais.  

By Mc curdy
O blog de contos eróticos Mc Curdy quer lhe proporcionar momentos de prazer ... Imagine cada história e se masturbe ao ler ela !!